Trabalhamos sobre a criminalização do Hip-Hop e seus elementos , um vídeo da fala do vereador de Curitiba o que gerou certa revolta aos educandos, mas também uma compreensão de que falas como a do vereador são normais dentro da sociedade e que o nosso papel como cidadão é adquirir conhecimento sobre o assunto para poder falar, debater sobre.
O educador Vísel compartilhou suas experiências com os adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa e como a linguagem do Rap e Hip-Hop contribui com esses jovens na compreensão do contexto em que vivem e o que se deve ou não fazer para ter uma vida digna.

Continuamos o assunto sobre “A Cultura de Rua é Crime?” Usamos exemplos de crime e suas reais consequências, como um adolescente chega a cometer um ato infracional e como a justiça lida com os casos de pichação em Tatuí. Os educandos compreenderam que em vários casos o crime é realizado por ambas as partes, tanto do cidadão que o comete e tanto a omissão do estado em vários casos.
Fizemos uma pré-gravação da música sobre Xenofobia e iniciamos a conversa sobre nossa apresentação.